Arquitetos projetam estruturas sustentáveis para Olimpíada de Londres
Os portugueses criaram um pavilhão no formato dos anéis olímpicos, divido em salas, onde os visitantes podem obter informações, descansar, comer ou fazer compras. | Imagem: Inhabitat
Os jogos olímpicos de Londres estão chegando e além de despertar interesse nos atletas, o evento tem instigado designers e arquitetos. A competição internacional de arquitetura “London Olympic Games Information Pavilion”, incentivou o desenvolvimento de projetos ambientalmente corretos.
As três criações vencedoras fizeram uso de materiais reciclados e tecnologias de aproveitamento da energia solar, associadas ao alto padrão estético aplicado às instalações olímpicas.
O grupo que levou o primeiro lugar é formado por quatro arquitetos portugueses, José Carlos Cruz, Inês Guedes, Miguel Santos e Antônio Cruz. Juntos eles criaram um pavilhão no formato dos anéis olímpicos, dividido em salas, onde os visitantes podem obter informações, descansar, comer ou fazer compras. A estrutura é feita de aço reciclado, pintado com as cores dos aros, simbolizando os cinco continentes. Além disso, o telhado foi equipado com painéis solares que geram energia para todo o pavilhão durante o dia.
A segunda colocação foi ocupada pelo grupo francês, do escritório de arquitetura OH! SOM. A proposta inclui balões flutuantes, que serviriam como telões para a transmissão dos jogos e também como geradores, a partir da energia solar. Além disso, eles poderiam ser usados para a iluminação noturna.
Os norte-americanos do Dowling Duncan levaram o terceiro lugar. O pavilhão criado por eles tem a aparência de uma pista de corrida, com um formato diferente, em rampas, que permitem às pessoas caminharem e também descansarem na área inferior, abrigados do sol e da chuva.
Apesar de terem contado com a inscrição de diversas propostas criativas, nenhuma delas será colocada em prática. No entanto, a competição realiza o objetivo para o qual foi concebida, que é o de incentivar e premiar o design sustentável.
Fonte: Redação CicloVivo
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